sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Entrevista com Lucas via @portalvirgula


Lucas Silveira, vocalista e guitarrista da Fresno, é um workaholic; não completamente satisfeito com sua rotina de shows com sua banda principal, o músico divide seu tempo com outros projetos. Tanto é que mal saiu de um show com a Fresno no Rio de Janeiro, Lucas rumou no dia seguinte para os Estados Unidos tocar o início de uma carreira internacional com seu projeto solo com músicas em inglês, o Beeshop.


O músico marcou três datas - dia 25 em Nova York, 26 em Filadélfia e 27 em Oneonta – com a banda Anberlin, fazendo uma participação no show do grupo e atuando como atração de abertura nos outros dias. Como os concertos foram agendados sem planejamento prévio e devido ao alto custo das passagens, Lucas apresentará o repertório de The Rise And Fall of Beeshop (lançado em 2010) sozinho, acompanhado somente por violão e piano.

O Beeshop surgiu em meados de 2007, somente como uma forma de expressar canções que não cabiam na Fresno. Gravando as músicas de forma caseira e divulgando pelo MySpace, a coisa foi ficando séria: em 2007, veio o clipe de Mr. Confusion e, no ano passado, foi lançado pela Universal Music o primeiro álbum. Com o desenvolvimento do projeto, Lucas montou uma banda com 13 músicos, batizada The Little Dog Feet Orchestra, para um show especial no final de agosto em São Paulo. A apresentação foi gravada para um DVD, que deve ser lançado até o final do ano.



Mas o Beeshop não é a única 'escapadela' de Lucas em relação ao Fresno: este ano, o músico anunciou o projeto eletrônico SIRsir e também o ainda obscuro Visconde, que deve ganhar mais espaço na atribulada agenda a partir de 2012. Em entrevista ao Virgula Música, Lucas contou mais sobre seus trabalhos paralelos, os shows solo nos Estados Unidos, como é ser uma banda independente no mainstream, o preconceito enfrentado pela onda emo - e que agora é dirigido ao Happy Rock do Restart - e mais. Acompanhe abaixo.

Virgula Música – Como surgiu a oportunidade de fazer estes shows nos Estados Unidos? Por que com o Beeshop e não o Fresno?

Fiquei amigo dos caras do Anberlin depois que eles tocaram aqui no Brasil. Um mês atrás fui para os Estados Unidos e voltamos a entrar em contato, surgiu a oportunidade de vê-los tocando em Nova York e me convidaram pra participar do show. Daí, conversando com eles, já transformei essa pequena participação em alguns shows de abertura da turnê deles.  E isso rolou com o Beeshop porque tem mais a ver com o som deles, são músicas em inglês e vou fazer como rolava no começo do projeto: só violão e piano. O pessoal do Multishow vai registrar isso também, vão me acompanhar nessa odisséia para filmar um reality show.

Virgula Música – Então desta vez você vai realmente como artista solo, com a cara e a coragem e sem banda de apoio?

Isso, vou tocar sozinho porque foi combinado um pouco em cima da hora e não rolava de tentar mudar o esquema de shows dos caras por minha causa. Além disso, levar uma banda completa teria um custo muito alto com o qual ainda não posso arcar. Mas encaro como um começo, estou levando meu disco pra lá e algumas coisas do DVD que já estão prontas. É uma oportunidade de expandir um pouco o Beeshop fora do País por uma iniciativa minha. E isso pode se estender não só ao Beeshop, mas também para as outras coisas que eu faço, como o SIRsir.

Virgula Música – Sobre o SIRsir, você já gravou um EP e discotecou em alguns lugares, mas qual a sua intenção com ele? Pensa em levar uma carreira séria ou é só diversão?

O SIRsir é um projeto de música eletrônica pelo qual fiz um EP promocional que estou distribuindo nos lugares que eu toco e fiz um clipe que estreou recentemente. Não costumo brincar muito sobre isso, sempre que estou fazendo um projeto, eu divulgo para levá-lo bem a sério, fazer a coisa acontecer. Mas por enquanto é independente, não tem coisa a ver com gravadora. Tenho outro EP que estou fazendo e devo lançar alguma música pela internet logo mais. Mas agora penso em lançar por um selo gringo, o BugEyed Records.



Virgula Música – Além do Beeshop e do SIRsir, você tem um outro projeto, o Visconde. Até hoje, você lançou algumas músicas no Soundcloud e não está fazendo muito alarde sobre ele. Quais os planos para o Visconde? Você pensa em fazer shows e lançar disco por ele também?

O Visconde é o projeto mais recente, foram músicas que eu lancei este ano. Comecei com umas duas e quando percebi estava rolando um conceito em torno disso. Era um monte de músicas que tinham temáticas parecidas e eu estava vivendo um momento que inspirava esse tipo de som. Em um mês eu gravei tudo em casa, lancei na internet e acabou rolando uma identificação muito grande com o público da Fresno, do Beeshop, e acabei quase que forçado pelo público a fazer isso virar alguma coisa. Mas por enquanto eu estou mais focado no Beeshop. O Visconde está mais 'na manha' porque tenho muita coisa para fazer... Não parei pra fazer um trabalho a fundo, com clipe e shows porque senão minha cabeça não aguenta! Mas o disco já está masterizado e devo lançar no próximo ano, depois fazer shows. Mas isso tudo só em 2012, porque não tenho como me dedicar de verdade a isso agora.

Virgula Música – E agora com três projetos paralelos, como fica a Fresno nessa história?

Os projetos paralelos são coisas pra dar refresco na minha maratona de shows da Fresno e na minha história com a banda. Então, prefiro tocar com outras pessoas e explorar outras coisas de vez em quando. Não descarto a possibilidade de chamar alguém da Fresno para participar destes projetos. Mas se eu chamar alguém, acho que vai parecer que estamos debandando da Fresno, e não é isso. A Fresno sempre será a prioridade.

Virgula Música – Mas como que você escolhe o material que vai para a Fresno, Beeshop e Visconde? Não seria mais fácil incluir tudo isso em uma única banda?

Eu não consigo dosar tudo que eu sei e gosto em uma banda só. Fresno é uma coisa que eu comecei aos 15 anos que já sofreu muitas mutações. É uma banda na qual as quatro pessoas tem o seus votos, então é diferente. Apesar de eu ser o vocalista ou como chamam, o líder da banda, é um coletivo. Por ser uma banda que tem mais tempo e muito mais público, ela acaba meio que 'andando sozinha', porque hoje temos uma estrutura muito grande para fechar shows, programas de TV. E eu uso o meu tempo livre para fazer as outras coisas. Como o CD da Fresno saiu ano passado e estamos naquela entressafra, eu tenho tempo livre para me dedicar a outros projetos e continuar com os shows da Fresno. Todo final de semana tem show, a agenda nunca para. Por isso que esses outros shows que eu faço pelo Beeshop ou discotecagem pelo SIRsir são no meio da semana. São os dias que sobram pra mim, porque a Fresno tem sempre a preferência na agenda e é o que faz o dinheiro para a coisa toda acontecer. É o meu trabalho principal, é o que eu faço.

Virgula Música – Com essa agenda complicada, como é o seu cotidiano?


Eu procuro acordar depois de meio-dia, porque eu durmo muito tarde. Sempre vou deitar às 4 ou 5 horas da manhã. Então geralmente acordo na hora do almoço, e agora que estou em uma fase frenética, saio da cama, tenho reunião para acertar algo da Fresno, ensaio à tarde, de noite tem uma balada durante a semana ou eu fico em casa no computador. E tô sempre no iPhone, twittando, no Facebook, monitorando tudo que diz respeito a todas as coisas que eu faço. Fico nessa função e é sempre difícil desligar de tudo. Esse ano eu consegui a façanha de ficar uma semana sem entrar na internet, perto do ano-novo, e isso é muito bom. Mas querendo ou não, a gente acaba sentindo falta e começa a querer saber o que está acontecendo. Eu aproveito essa fase da minha vida na qual eu realmente tenho o que fazer e que tô com vontade de procurar novas coisas para fazer. Talvez um dia eu fique de saco cheio e queira só curtir tudo que eu fiz nesses anos em que eu tava doido (risos). 

Virgula Música – E o DVD pela Fresno, quando sai?


O DVD da Fresno que pretendemos gravar ainda este ano é um negócio que ainda não decidimos o lançamento de verdade, se vai ser por uma gravadora ou se vai ser independente. Eu acho que deve ser uma coisa independente, porque não estamos em uma gravadora e já temos uma popularidade, não tem porque precisar de um trabalho de marketing de uma gravadora, já temos o nosso. Provavelmente esse é o futuro das bandas. Atualmente as gravadoras são distribuidoras e não estão mais investindo em artistas simplesmente por não ter muito dinheiro para isso. Elas estão se livrando de todo mundo. A maioria dos artistas que são das gravadoras tem um contrato de distribuição, porque os caras não vão investir um milhão para lançar alguém; eles vão lançar um artista sertanejo que já tem um milhão na conta e eles só repassam para as lojas. Essa é a atual dinâmica do mercado e dos selos menores.
Virgula Música – E como foi para a Fresno, que veio do meio independente,  estourar na grande mídia?

Nós já tinhamos um estouro underground muito grande, quando ele se convergiu com a internet. Assinamos com uma gravadora, mas já éramos uma banda que conseguia colocar 2 mil pessoas em uma casa de shows em Porto Alegre, em São Paulo, em Recife. Então já tínhamos uma popularidade grande. Mas a gravadora acaba por esticar isso e colocar tua música até para o cara que não quer te conhecer. O que é bom e ruim, porque por exemplo, se você tá bombado na internet ou na MTV em tal programa segmentado, tudo bem. Mas a partir que você aparece em uma matéria no Fantástico, você é exposto para quem gosta ou não, para quem tá afim de ouvir ou não, pra gente de 8 ou 80 anos. Isso é uma coisa que só as gravadoras tem: os contatos, a estrutura e a 'máfia' de te colocar nesse momento. Do tipo que qualquer um te vê na rua e sabe quem é, esse estouro. E isso aconteceu conosco há uns quatro anos, somente. 

Virgula Música – E agora que vocês voltaram a ser independentes, como vocês enxergam o esquema das gravadoras?


O trabalho da gravadora acabou ficando sem propósito. Ainda faria sentido se comprassem discos, porque é disso que as gravadoras vivem. Hoje em dia muitas são empresas de eventos para que possam dar uma mordida no cachê das bandas, porque com o CD não dá mais. É só pensar que nenhum CD da Fresno vendeu mais que 60 mil cópias, e qualquer banda que estourava mais ou menos nos anos 90 vendia 300 mil, uma banda que estourava de verdade vendia 1 milhão, dois milhões. Hoje em dia quem faz isso é só o Padre Fábio de Mello.
Virgula Música – A mídia explorou muito o lance do estouro do emo no mainstream e colocou bandas como o Fresno e o NX Zero o tempo todo no ar. Agora isso passou por conta do Happy Rock. O que você acha disso? 

Eu acho bom, porque param de encher o nosso saco (risos). Acho que sempre vai acontecer esse conflito de gerações. Eu já fui em um estúdio de tatuagem e o cara tava ouvindo hardcore melódico dizendo "nossa, isso que era som", sendo que quando eu ouvia isso era muito zoado porque não ouvia punk rock ou hardcore de Nova York, que eram os estilos de 'pessoas legais'. Essa coisa muda. Hoje em dia tem muito fã de Fresno que faz o bullying em cima do fã do Restart, mas isso é só um reprocessamento do bullying que ele sofreu da galera que era fã do Charlie Brown Jr., por exemplo. A galera vai repassando esse comportamento babaca. Na época dos emos, tinha os eminhos de fotolog, que foram os caras que queimaram o filme do lance emo, que era a galera que não sabia nada da música, mas pintava o olho, o cabelo, e fazia coisas ridículas dizendo "ah, porque eu sou emo". Quando eu falava que a Fresno era uma banda que fazia um som emo, eu usava bermuda de surf! Nem pensava na roupa que usaria ou no cabelo que teria. Eu pirava em umas bandas que nem de longe lembravam Simple Plan ou aquelas outras coisas que eram as responsáveis pela 'queimação de filme' do emo no Brasil, principalmente.

Virgula Música – Hoje em dia você pode dizer que a Fresno é emo?

Hoje em dia não digo porque nem é mais, assimilamos outros sons, mas era uma coisa que eu me identificava muito na época. Eu gostava das bandas que eram emo e às vezes uma pessoa desinformada qualquer podia me rotular assim. Mas eu, que pesquisei, li e vi, sei quais bandas são, tem a ver, tem uma parcela nessa história e que foram chamadas de emo lá atrás, quando não era uma coisa chocante, pejorativa e horrível. Era só uma subdivisão do rock.

Virgula Música – Sim, porque o emo mesmo começou com bandas como o Sunny Day Real Estate, Sense Field...

Pois é, era isso aí que eu ouvia bastante. Mas depois do estouro, o pessoal citava o Simple Plan, que não tinha nada a ver com isso. Eu até ouvia muito Sunny Day, já curti muito e até hoje me pego ouvindo. E dizem que tem as três ondas do emo, que teve essas bandas iniciais e a segunda que é o Jimmy Eat World e Get Up Kids, que já é algo que tem muito mais a ver com o Fresno, na minha opinião. Depois disso começou a vir essa coisa do visual extremo, oco e que qualquer cara que não tem 'cabelo de soldado' é taxado como moderno, emo. Dizem que o nosso País é livre, mas é intolerante e preconceituoso para caramba. Qualquer coisa que é um pouco diferente já é um absurdo. Ninguém tem liberdade pra porra nenhuma sem ser julgado aqui. E olha que isso que eu tô falando é só sobre cabelo, roupa, nem do cara ser gay ou não, porque aí sim vai estar ferrado aqui no Brasil. Temos muito essa coisa do 'nossa, esse cara é diferente, que horror'... Muitas vezes demos entrevistas e vinham perguntar 'e então, o que vocês querem dizer com essas roupas?', e a gente respondia 'eu quero dizer que eu tô vestido, não quer dizer nada'. Fico imaginando o que aconteceria se uma pessoa tipo a Lady Gaga surgisse no Brasil. Ela ficaria fazendo show lá no Glória [casa noturna GLS de São Paulo] até hoje porque a intolerância é muito absurda. Aqui ainda é muito conservador e preconceituoso. Achamos que não, mas é.

Virgula Música – Como você enxerga esse pessoal que se intitula 'Happy Rock'?

Ah, querendo ou não, a maioria é 'filho' da gente, não tem como negar. Não posso julgá-los, me abstenho de falar, porque eu apoio bandas que saibam tocar, e eles sabem. Não é 'culpa' deles o sucesso; se uma banda horrível está fazendo sucesso, a culpa é das pessoas que ouvem. Se tem o povo que reclama do que está tocando no rádio, só tá tocando porque as pessoas estão pedindo. Realmente pedem mais Akon do que Charlie Brown, Pitty. Toda banda, por pior que seja, é uma expressão da pessoa e do público. E a maioria dessas do estilo colorido eram meninos que iam em shows nossos e nos conhecem, são fãs, se antenaram em bandas dos Estados Unidos que eram desses grupos do hardcore e do rock alternativo e que começaram a fazer uma coisa meio engraçada, meio feliz e festiva e misturaram com música eletrônica. Mas muita banda acabou se viciando nessa coisa do 'nosso som é feliz', e isso acabou se transformando isso em uma caricatura, fazendo letras quase como axé.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Saudade que dói



Queria entender as coisas, queria entender as pessoas as vezes, queria entender sentimentos, mas quanto mais penso que entendi algo percebe que não sei nada.
Agora são 23:23 eu deveria estar dormindo, mas não consigo, rolo na cama, vejo fotos no computador, e sinto uma dor, uma dor enorme no peito, essa dor se chama saudade, saudade de quem nem sonha que eu existo, saudade de quem me faz bem com um sorriso, saudade de quem me faz bem com gestos, com coisas mínimas que só quem ama entende.
Queria poder dizer te amo, mas tenho medo de parecer falso, tantas pessoas dizem sem nem ao menos gostar de ti. Queria poder falar o quanto tu é importante pra mim, mas não existem palavras que descrevem o amor que sinto por ti.
A necessidade de te abraçar a necessidade de te ver sorrir na minha frente, sentir teu cheiro, sentir tua presença me fazem chorar nesse momento, me fazem sentir medo de não ter teu abraço, a vontade de gritar ao mundo e mostrar que isso é verdadeiro toma cada dia mais conta de mim.
Queria um dia pode dizer te amo, queria que tu acreditasse em mim, pode ser possível, sim nada é impossível né? Apesar de difícil eu espero que esse dia se torne real o dia em que eu vou te abraçar e no meu abraço te fazer sentir o quanto você é importante pra mim, o quanto você faz da minha vida melhor. Te amo, e te digo com toda certeza e sinceridade do mundo, sinto por ti um amor verdadeiro amor puro, que poucas pessoas sentem, não sei dizer te amo da boca pra fora, não sei se um dia terei coragem de te falar isso, mas minha vida tem mais sentido com você, pois você torna ela mais bela.
Te amo como nunca amei ou vou amar alguém, obrigada mesmo sem saber por fazer parte da minha vida e de tudo que eu sou hoje.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Gloria no Rock In Rio




O dia tão esperado chegou, a hora que não chegava nunca chegou, a ansiedade que antes era enorme deu lugar a torcida por um bom show, e ao orgulho de vê-los ali em cima daquele palco, tocando para um publico de 100 mil pessoas.
Um misto de sentimentos tomou conta de mim, enquanto via aqueles 5 meninos, que eu sei que sempre lutaram pra conquistar o que querem, subirem naquele palco.
Como esperado veio as vaias, e como esperado(por mim) deram lugar ao respeito e aplausos de muitos.
Gloria mostrou que é capaz de tudo, que tem coragem pra por a cara a tapa, e que é capaz sim, de fazer rock pesado no Brasil.
A falta de respeito foi grande, mas estamos no Brasil, um lugar onde infelizmente RESPEITO, não faz parte do vocabulário da maior parte da população.
Uma banda nova, que teve coragem de tocar no dia do metal no rock in rio, uma banda que não tem medo dos obstáculos, que não tem medo de vaias, que é capaz e mostra isso sempre, esse é o gloria, banda que a muitos conquistou respeito ontem, e que a muitos encheu de orgulho.
As musicas novas, o som cada vez mais pesado, o solo do Eloy, enfim eles mostraram ao mundo quem é o GLORIA, ganharam respeito e novos fãs.
Gloria esta de parabéns, vê-los em cima daquele palco foi algo surreal, a felicidade tomou conta de mim. O orgulho que senti foi enorme, e o respeito por cada um que estava ali cresceu ainda mais, eu não canso de ver os show, e tenho a certeza que isso é só o começo, a muitos anos gloria me conquistou, e agora cada dia mais conquista o mundo.

Nós Somos Guerreiros

Por: Jéssica Franciele 

sábado, 24 de setembro de 2011

Me Tira Daqui

Nome: Me tira daqui
Descrição: Tudo parece perfeito, mas um telefonema pode estragar tudo.
Restrição: as cidades e siglas RS, SP, São Paulo, são fixas, contém cenas de sexo!
Proibido Para Menores
Banda: Gloria, mas pode ser liga com qualquer banda!

Short Fic

Para ler clica na imagem! (;

sonhos reias

Impossível ver esse video e não se arrepiar, lembrando de tudo que vivi pra estar la!


sábado, 17 de setembro de 2011

Se Algum Dia Eu Não Acordar (nova fic)

Escrevi uma nova fic, espero que todos gostem, quero comentários ta? pra ler basta clicar no nome da fic ou na imagem! 
Nome da fic: Se Algum Dia Eu Não Acordar
Banda: Fresno
Descrição: Ele esconde um segredo mas o medo de perde-lo faz você continuar com ele, a unica certeza que você tem é que ele é o amor da sua vida.
Gênero: Drama/Romance
Restrição: Pode ser lido com qualquer banda.
Short Fic
Status: Finalizada.
Possui script? Sim
PROIBIDA PARA MENORES


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Untitled

Untitled...

Acabei de postar mais uma fic, se chama Untitled, e foi inspirada em várias músicas, mas as inspirações surgiram enquanto eu escrevia, quando comecei ela não sabia o que eu ia escrever, não tinha pensando em um roteiro ou algo do tipo, no final o que era pra ser pervertido virou drama. haha O engraçado é que eu não leio o que eu escrevo, e como levei 3 dias escrevendo pois, escrevia um pouco e votava um pouco, quando eu li a fic, amei, foi como se eu estivesse lendo a fic de uma outra pessoa. Espero que vocês gostem!

Descrição: É um dia decisivo em sua vida, quando você tem coragem, descobre que pode der feito a pior coisa do mundo. 
Gênero: Romance/drama
Classificação:18
Restrição: pode ser lida com qualquer pessoa. (cenas de sexo e palavras de baixo calão) 
Short Fic

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

DOWN


Como não se inspirar com esse clipe? Siiim a tão esperada fanfic do elevador, haha espero que gostem!

Descrição: Fic inspirada no clipe de DONW 
Gênero: Romance
Classificação:18
Restrição: pode ser lida com qualquer pessoa.
Short Fic

Ser fã

A arte de ser fã

Sai de casa na sexta-feira com uma única certeza “eu vou ver a fresno” mas como tudo ia acontecer, ninguém sabia, micos, talvez desencontros mas no final tinha que dar tudo certo.
Amanhece chovendo muito forte, moro longe da parada do ônibus e provavelmente iria me molhar muito, liguei pro meu avô que me levou até a parada do ônibus, horário do ônibus: 11h, vento frio e depois chuva mais atraso de ônibus, conclusão as 11h e 45min chegou o ônibus eu já estava molhada e morrendo de frio, mas enfim fui pra Porto Alegre.
Cheguei em POA e logo encontrei a Grazi, esperamos o Matheus que não demorou pra nos encontrar, foi rápido comparado as outras vezes que encontrei a galera na rodoviária de POA.
Fomos até o metro, la pagamos um pequeno mico (sem comentários porque se não a Grazi e o Matheus vão querer me matar haha) e fomos até São Leo, o tempo todo em pé, uma galera olhando pra gente, mas quer saber dane-se estamos indo ver a Fresno.
Chegamos em São Leo sempre com a ajuda de “tios” fomos até a parada e cada ônibus que parava nós perguntávamos “Vai pra NH?” hahaha finalmente pegamos o ônibus até minha querida Nóia*, lá fomos até a Katy como não tinha mais ingressos, resolvemos ir comer alguma coisa e depois comprar na bilheteria do NH Hall, mas olhamos no twitter e a college anunciou que não tinha mais ingressos Vips, naquele momento meu mundo caiu, puts e agora? Como vamos sem vip? – eu pensei. Foi então que tweetaram que havia mais 4 vips na Subway, mas onde fica isso? Perguntamos para um guri que falou que era no shop, como eu sei onde fica o shop sai correndo, porra só mais 4 ingressos (sente o desespero) quase fui atropelada por um ônibus,  chegamos no shop, perguntamos para algumas pessoas e finalmente compramos os ingressos (detalhe que tinha bem mais de 4, maaas nós não íamos ser doidos de arriscar né?). Fomos até as bancas comemos alguma coisa, e pegamos um taxi até o NH Hall.
Chegamos no NH Hall tinha muito pouca gente na fila, era cedo ainda, ficamos esperando lá por algumas e até que resolvemos ir ao banheiro JUSTO NESSE MOMENTO eles abriram os portões, eu e a Grazi perdemos nosso lugar na fila e nos perdemos do Matheus, que ficou segurando meu cartaz!
Entramos no lugar, e logo fomos para a grade, no lado do Tavares, eis que uns IDIOTAS, começaram a empurrar, tinha duas pessoas do “grupinho” na grade, mas as pessoas começavam a chegar e eles empurravam muito forte, pra dar lugar, como não queria sair de lá. Eu não dava lugar e acabei me machucando muito, os shows foram foda, mas aqueles idiotas empurrando e a dor dos meus braços machucados fizeram com que eu não aproveitasse muito.
Curti o show da preface, e me emocionei muito quando tocaram “diga”. No show da Doyoulike? Pulei bastante, foi um show bem divertido, e presenciei de perto o tão falado “tombo” haha.
Quando a Tópaz subiu ao palco percebi que não tinha dor que ia me fazer parar de cantar e pular, foi um dos melhores shows que eu já fui, cantei todas as musicas (claro) nesse show as músicas que mais me marcaram foi notas de rodapé e maior idiota do mundo, show da topaz terminou com aquele vontade de “quero mais” sabe? Outra coisa inesquecível foi o @alexandrenickel ter ido entre um espaço e outro do palco e olhar pra mim e pra Grazi, onde nós estávamos aquela galera que empurrava, só sabia empurrar cantar que é bom? NADA.
Conheci a Dani um pouco antes do show da tópaz estava tocando VPCPMC bem na hora que ela me abraçou, lembro que a música começou a tocar e eu a pular e cantar feito doida, então vi a Dani, abracei ela forte, enquanto pulava e cantava “ se você tentar me esquecer, vai pagar caro por me conhecer”. Eu nunca vou me esquecer desse dia, e essa música marco ainda mais minha vida.
O show da Fresno já ia começar, estava com a minha Grazi (show com a Grazi sempre vale a pena, amiga para todas as horas, qualquer momento) e com a Dani, quando começaram a anunciar liguei pra Liih, mas liguei para o número errado, então ela me mandou um sms pedindo pra mim ligar para o número certo haha quando liguei a música já tinha começado, ela ouviu um pouco do show.

O show da Fresno foi inesquecível como sempre, chorei, pulei, cantei, gritei, e só não fui pra porra do bate, porque os seguranças não estavam deixando fazer roda.
Melhores momentos pra mim, foi quando tocaram ORGULHO, eu lembro que o Lucas foi pegar o violão então eu gritei orgulho, ninguém tinha gritado música nenhuma, eu não sei se ele ouviu, mas quando ele começou a tocar eu não acreditava que aquilo tava acontecendo, depois disso ele cantou Cada Poça... preciso falar o quão importante e especial foi esse show?
Fresno a cada dia que passa me faz ter ainda mais orgulho em dizer que sou fã dessa banda.
Outros 2 momentos marcantes foi quando o Tavares pegou a camiseta do inter que a Dani levou, aquele significou muito pra mim, ficou muito feliz por ela, porque sei que pra ela era muito importante e lógico que se era importante pra ela, pra mim também era.
O show já tinha terminado os guris estavam saindo do palco, então vi que tocaram um cartaz, cartaz que o Lucas pegou, era o meu cartaz, meu sonho se realizou eu sempre levo cartaz pros shows esse era muito especial pra mim, dizia: “Fresno orgulho Rio-Grandense” e eles pegaram, embaixo estava o nome do meu Fc o Fresno Crazy Love, o show em comemoração a dois anos desse fc que tanto orgulho me da, não podia ter sido melhor.
O show acabou mas a festa ia continuar, então demoramos um pouco mas encontramos o Matheus, e começou a tocar um funk tensoooo lá, como não podíamos sentar fomos lá pra rua, sentamos mas logo os seguranças mandaram levantar, a festa terminou muito antes do esperado as 4h da manha, tivemos que ficar lá na frente na rua até amanhecer o dia, ficamos eu o Matheus a Grazi, e mais 3 pessoas que também eram de porto alegre e não sabiam como voltar. Amanheceu o dia fomos com as 3 pessoas de POA até a parada, esperamos um ônibus, que nos largou em POA caminhamos muuuito até o lugar onde pegamos o ônibus até a casa da Grazi, me despedi do Matheus, e fui com a Grazi para a casa dela, passei o resto do findi com a Grazi, chegamos na casa dela perto das 11h da manha, dormimos muito e depois ficamos conversando, eu com muita dor por terem me machucado mas tudo vale a pena.
No domingo voltei para casa, foi no domingo o pior momento aquela hora de dar tchau pra uma amiga que eu tanto amo, abracei forte a Grazi não queria dar tchau e já estou com saudade do abraço dela. Cheguei em casa as 19 horas de domingo.
Em resumo valeu muito a pena, momentos marcantes aconteceram, passar o findo do lado da Grazi, conhecer a Dani, rever o Matheus, ouvir cada poça e orgulho, entre outras coisas tornaram esse findi inesquecível, senti uma saudade enorme da Suh e d a Liih, espero que no próximo show eu tenha elas comigo também. Chorei muito em “não leve a mal” e “deixa o tempo” chorei de saudade das gurias, chorei por tudo que aconteceu pra mim conseguir ir nesse show, chorei em saber que voltando pra casa infelizmente nada iria mudar, que meu pai nunca vai aceitar esse amor de fã, e de alegria e emoção por ter conseguindo ir a mais um show deles, dessa vez, não consegui o tão valioso abraço, mas vi eles fazendo o que sabem de melhor e já valeu muito a pena!


* apelido de Novo Hamburgo.


fotos! no final do show, eu não tinha mais espaço para fotos na camera, essa semana ainda vou postar os videos!














quarta-feira, 7 de setembro de 2011

PMMB

PMMB
Ontem aconteceu o tão esperado premio multishow, o que falar disso?
Bom, todos sabem que eu sou fa de fresno e nx, então obvio queria que as duas bandas ganhassem, e me senti muito mal, com a derrota em algumas categorias, principalmente instrumentista, e melhor grupo.
Eu dei o melhor de mim, nessas ultimas semanas principalmente, eu abandonei todos os fcs, e me dediquei a votar. Teve vezes que eu votava 4, 5, 6 mil vezes em um dia, um sábado eu quebrei todos os records votando mais de 8 mil vezes, mais de 4 mil vezes pra fresno e 4 mil pro nx, eu simplesmente passava meus findis votando, acordava cedo, ir dormir tarde pra votar, abandonei redes sociais, facebook, entrava as vezes, Orkut raramente, MSN sempre ocupada, falando apenas com os amigos, faculdade foram varias aulas que eu faltei, recuperação em algumas matérias provavelmente vou pegar, e tudo por quê? Porque eu amo meus ídolos e queria muito ver eles subirem naquele palco e receberem aquele premio.
Muitas pessoas me julgaram por isso, e sinceramente não é fácil explicar o que eu senti, eu jamais falei que esses prêmios era mais importantes de shows, os coisas do tipo, como teve pessoas que me falaram, mas pra mim SIM, era uma forma de agradecer eles por tudo que significam pra a gente, é mais uma forma de dar um presente a eles, se parem pra pensar, custa você se dedicar uma hora por aqueles que te fazem felizes? Uma hora por dia era o que eu pedia, mas muito preferiam ficar falando merda no twitter, gente que tem tempo, mas não tinha tempo de votar.
Pra quem não sabe, eu faço faculdade de biologia, trabalho, faço estagio em uma escola de ensino fundamental, onde dou aula pra 16 turmas, e sou fã.
Pra mim ser fã é se dedicar ao máximo, é ir a shows, fazer loucuras pra ir em shows, é ter fc, pra ajudar a banda e não ficar falando de como foi seu dia ou de sua vida pessoal, gente acordem e pensem, PRA QUE UM FC SE TU VAI LA FALAR DA VIDA PESSOAL? Tu acha que uma pessoa segue um fc, pra saber “comoo foi seu dia” “o que tu fez hoje”? Claro que sempre a exceções, mas o que me irrita é ver que se metade dos fcs que a fresno tem, tivessem votado mais, talvez a gente tivesse dado esse presente a eles, e outra coisa, aquele fc que tu viu que não fez merda nenhuma foi o primeiro a reclamar, quando exalta ganhou, ou quando revanche e eu sei não passaram pra terceira fase.
Quem tem fc, ou segue vários fcs sabem disso, e sabem a diferença de um fc que conversa com a galera fala as vezes da vida pessoal, pra um fc que só fala da vida pessoal.
Eu ainda estou sobre o “feito pós prêmio” e digo, mesmo que fresno não tenha ganho premio algum, mesmo que nx não tenha conseguido todos os prêmios, eu não me arrependo de ter me dedicado a eles, e culpa os posers pois pra mim, alguém que não se dedica a banda que diz amar é poser, e quem decidi o vencedor são os fãs.
Muitos disseram e eu concordo que quem tem o maior numero de faz desocupados (galera que só estuda não tenho muito preocupação) tem muito mais chances de ganhar, mas como viram acima, eu pelo menos não me considero uma desocupada, e mesmo assim, dei o melhor de mim, nisso, assim como vou dar o melhor de mim no vmb, pois eu quero que meus ídolos subam ao palco, e sou capaz de tudo por eles.
Eu me senti culpada, pensei que podia ter votado mais, que podia ter dormido menos, mas tenho os melhores amigos do mundo e entre tantas coisas vou postar aqui, algumas que a grazi falo e me fizeram chorar.

Eu não estava bem e pra variar estava me culpando no MSN, porque podia ter votado mais, mesmo sabendo que realmente eu não podia, porque pra mim votar mais, só se eu faltasse trabalho. Enfim vou postar parte da nossa conversa:


graziella peixoto diz: *a questão é amar e dedicar , não é tempo , coisas materias , nada disso *conhecer a banda a 7 anos , nao te faz mais fa que conhecer a 1 , tem tanta gente que poderia fazre bem mais coisas, mas acha isso tão desnecessario *as vezes eu acho que a Fresno merecia fãs bem melhores, mas daí eu vejo que tem gente como a Jeh , que se dedica , que é capaz de tudo por eles *e não vai ser uns ae que vão acabar com a força *enquanto existir pessoas como a Jeh , existira Fresno

graziella peixoto diz: *existira a nossa felicidade *ver eles felizes é a coisa mais gratificante *nada melhor que ver aquilo que tu daria o mundo , sendo feliz *abraçar eles é a melhor coisa que tem , tipo , tu ta nos braços do teu mundo *é um momento unico, que nunca vai sair da tua cabeça. do teu coração

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Doce Desejo

Mais uma história, dessa vez escrita por mim, pela Liih e pela Suuh! A ideia foi delas...
 Doce Desejo
Descrição: VocÊ, ele, um camarim, um banheiro de camarim... Preciso continuar?
Gênero: Romance
Classificação: 18
Restrição: Proibida para menores
Short Fic

domingo, 4 de setembro de 2011

Esteja Aqui

Essa short é pervertida, mas como vocês falaram que eu não posso ter vergonha, resolvi postar, é PROIBIDA para menores!
obs: Não conta pra mim minha que eu escrevi isso! hahaha


Esteja Aqui
Descrição: As coisas começam no camarim e vão parar em um quarto de hotel. 
Gênero: Romance
Classificação: 21 anos
Restrição: -
Short Fic

Milonga

Essa foi a primeira fanfic que eu escrevi, e também a mais pervertida!haha Ela foi escrita em janeiro, quando tive sérios problemas com a vivo e esperava horas no atendimento!
Não posso deixar de dedicar a Fran, pois escrevi pensando nela e a Fresno! 




Leia: Milonga 
Descrição: Você e sua amiga vão para um show e ninguém sabe o que vai acontecer depois disso...
Gênero: Comédia romântica
Classificação:18 anos(contem cenas um pouco pesadas...)
Restrição: Pode ser lida com qualquer banda, os nomes Macaelly e Jhnny são fixos.


Short Fic

sábado, 3 de setembro de 2011

Tudo Outra Vez

Mais uma fanfic! haha
Bom essa fanfic eu escrevi na janela do msn da Liih. motivo: ela não calava "os dedos" nunca e eu precisava escrever haha
Quem se da bem na história é a amiga da personagem principal, então se você quer ficar com o amor da tua vida, coloque seu nome quando a pergunta for: "Aquela tua amiga que merece ficar com outro ídolo teu?” e obvio na pergunta: "Ídolo que vai se apaixonar por tua amiga?” coloque o nome do seu ídolo!
Boa Leitura a todos!
espero que gostem, classificação LIVRE!
PARA LER A FANFIC TUDO OUTRA VEZ clique AQUI

Foi Você Saudade e Eu (minha primeira fic)

Bom, acho que pouca gente sabe, mas eu viciada em fanfic, amo ler e escrever, simplesmente viajo nas histórias e são poucas pessoas que ja leram o que eu escrevi, a primeira pessoa que eu mostrei foi a Liih, que ja leu quase todas as minhs fanfic, e também venho mostrado pra Grazi o que eu escrevo.
Por insistência da Liih resolvi postar uma aqui no site, APANHEI LITERALMENTE pro html e tive que fazer tudo no bloco de notas, mas enfim espero que gostem quer ler por favor comente!

Nome: Foi você, saudade e eu.
Classificação: 16 anos (contém umas cenas um pouco "fortes"hahaha?).
shortfic
PARA LER CLIQUE AQUI